Volte ao mar...
Sou um poeta sem a letra,
Sou uma mente sem a razão.
Coração que bate impulsos,
Impulsos frios, vazios e vãos.
Amargurado por não ouvir,
Não sentir e não ver...
Min’alma segue assim,
Sem saber como perdi você.
Devaneios e ilusões, nada mais!
Lembranças mórbidas...
Coração que bate insólito,
Amargurado por não ouvir...
Alma inquieta e incansável,
Coração que bate sôfrego,
Não desistas! Volte ao mar...
Mesmo sendo sombrio e lôbrego,
Volte ao mar... Apenas isto!
Lúgubre e tétrico mar...
Mas volte... Procure,
Lá você há de encontrar.
Sou um poeta sem a letra,
Sou uma mente sem a razão.
Coração que bate impulsos,
Impulsos frios, vazios e vãos.
Mas eu sei sim eu sei...
Vou voltar ao mar...
Anderson L. de Souza
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