Depressão que me atormenta,
O ósculo do diabo sente-se na carne!
Roendo-me até os ossos... Quanta dor!
E eu pergunto-me, onde estás?
Ainda mais uma vez, mas não o vejo,
Não o sinto, mas insisto em crer em Ti!
Grito e clamo, mas ninguém me ouve.
Uma oração, um clamor, e nada!
Sinto-me sozinho na tribulação...
Talvez devesse apostatar,
Indo ao encontro do que não creio,
Ao menos talvez ele me ouça, talvez ele
exista...
Anderson Luiz de Souza
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