DEUS – UMA “HIPÓTESE” DESNECESSÁRIA
Quando Laplace encontrou a explicação para os pequenos desvios de Saturno e Júpiter, foi apresentá-la a Napoleão, o imperador lhe perguntou que lugar ocupava Deus em seu sistema. E o cientista respondeu orgulhosamente: “Senhor, não senti falta dessa hipótese”.
Um recente estudo sociológico nos permitiu saber que, as romarias a santuários que se especializavam em doenças hoje controláveis pela medicina viram diminuir o número de seus devotos, enquanto aqueles cujas enfermidades ainda não foram controladas pela medicina, continuam atraindo verdadeiras multidões de romeiros.
A religião primitiva nos dá conta que, para suprir suas carências, o homem sempre precisou lançar mão de um deus grande.
Todas as vezes que esses homens não entendem ou não conseguem fazer algo, eles levantam os olhos para o seu deus.
Freud diz que aos deuses foram atribuídas uma tríplice função para com o homem:
1. Espantar os terrores da natureza;
2. Conciliar o homem com a crueldade do destino;
3. Compensá-lo pelas dores e privações que a vida civilizada em comum lhe impõe.
O homem sempre usou Deus como um tapa-buraco de seu conhecimento imperfeito. Essa idéia de Deus está exatamente naquilo que ignoramos e não naquilo que conhecemos. Deus existe aonde o homem não é. Deus é grande aonde o homem é pequeno. Deus é tudo aonde o homem nada é.
Este conceito de Deus tem enfurecido os humanistas e com razão. Pois esse não é o conceito de Deus revelado em Cristo. O Deus revelado por Cristo não protege os homens do perigo no “seio materno”, pelo contrário Ele é capaz de abandonar seu Filho.
Não podemos continuar pregando o Evangelho com sinceridade sem reconhecer que temos que viver neste mundo “sem” Deus, porém “diante” de Deus. Deus em algum momento de nossa vida nos deixará ir ao “calvário” e lá nos abandonará, nos deixará sozinho, mesmo diante de nossos rogos incessantes. Ele simplesmente não veio. Ele simplesmente não está.
Deus, essa “hipótese” poderosa que intervêem sempre a favor de seus filhos, fazendo sempre o que eles desejam e dando a eles sempre o melhor desta terra, é desnecessária para aqueles que teve acesso à maturidade e reconheceu a sua real situação perante Deus – sem Deus no mundo, porém diante de Deus na mente.
Um recente estudo sociológico nos permitiu saber que, as romarias a santuários que se especializavam em doenças hoje controláveis pela medicina viram diminuir o número de seus devotos, enquanto aqueles cujas enfermidades ainda não foram controladas pela medicina, continuam atraindo verdadeiras multidões de romeiros.
A religião primitiva nos dá conta que, para suprir suas carências, o homem sempre precisou lançar mão de um deus grande.
Todas as vezes que esses homens não entendem ou não conseguem fazer algo, eles levantam os olhos para o seu deus.
Freud diz que aos deuses foram atribuídas uma tríplice função para com o homem:
1. Espantar os terrores da natureza;
2. Conciliar o homem com a crueldade do destino;
3. Compensá-lo pelas dores e privações que a vida civilizada em comum lhe impõe.
O homem sempre usou Deus como um tapa-buraco de seu conhecimento imperfeito. Essa idéia de Deus está exatamente naquilo que ignoramos e não naquilo que conhecemos. Deus existe aonde o homem não é. Deus é grande aonde o homem é pequeno. Deus é tudo aonde o homem nada é.
Este conceito de Deus tem enfurecido os humanistas e com razão. Pois esse não é o conceito de Deus revelado em Cristo. O Deus revelado por Cristo não protege os homens do perigo no “seio materno”, pelo contrário Ele é capaz de abandonar seu Filho.
Não podemos continuar pregando o Evangelho com sinceridade sem reconhecer que temos que viver neste mundo “sem” Deus, porém “diante” de Deus. Deus em algum momento de nossa vida nos deixará ir ao “calvário” e lá nos abandonará, nos deixará sozinho, mesmo diante de nossos rogos incessantes. Ele simplesmente não veio. Ele simplesmente não está.
Deus, essa “hipótese” poderosa que intervêem sempre a favor de seus filhos, fazendo sempre o que eles desejam e dando a eles sempre o melhor desta terra, é desnecessária para aqueles que teve acesso à maturidade e reconheceu a sua real situação perante Deus – sem Deus no mundo, porém diante de Deus na mente.
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