Estupradores Da Fé... (Leandro Barbosa)
Todos os dias observo comentários e observações medíocres de gente parasita e covarde que usa a religião, em especial a "evangélica" para justificar os erros e encontrar sentido para uma vida sem propósito. Entre estes há muitos que não conheço pessoalmente, mas também conheço a muitos, e o que me surpreende é a similaridade das mesmas ladainhas cansativas e repetitivas.
Gente que se deleita na construção de um sistema legalista falido, trocando sempre as peças humanas de reposição, criando novos líderes a molde de uma matriz corrupta, com intuito de sustentar o "maravilhoso mundo de Bob" no qual estão inseridos. Estes que se negam a viver a realidade da vida sonegando suas agruras, encontram na igreja uma forma de não trabalhar, estudar e assumir responsabilidades. São covardes, puxa-sacos, indicados ao ministério por pais, avós ou padrinhos da "fé". Venderam sua alma em troca do poder ilusório, prostituiram a sua Inocência de criança, obtiveram prazer no abuso, e outros que em certo momento foram estuprados, hoje a molde de seus mentores são os estupradores.
Criam sistemas de regras, que se tais buscarem um sentido real poderão entender que a maior convicção que alcançaram, é que o que fazem simplesmente, é explicado pelo fato de que o fazem por fazer, em suma: eles mesmos não tem sentido em suas ações, são apenas movidos por uma necessidade de manter controle do sistema, amortecendo a consciência e fundamentalizando a bíblia, usando-se de versículos bíblicos fora de contexto.
Todas estas ações são premeditadas por mentes maquiavélicas e doentes dos estupradores da fé, condicionando os novos adeptos sobrecarregados de culpa com uma radicalidade extrema, comparada a usada por adestradores de cães, com isso tirando dos mesmos os resquícios de humanidade. Aproveitando-se da culpa sentida por estes miseráveis, seus adestradores criam um sistema de regra e redenção, onde a redenção esta sujeita a regra. A sede destes adoecidos e “malogrados” é tão extrema, que o sonho chega a ter um administrador da nação nos moldes das suas patologias. Elegem seu candidato e focam no mesmo as suas expectativas sórdidas, com um doido desejo de suprimir tudo o que julgam incorreto na ótica de sua crença.
Quando falamos de evangélicos no poder, me pego a meditar no que seria feito com católicos, mulçumanos, budistas e homossexuais de nosso país se vivêssemos uma ditadura evangélica. Imaginem se tais tivessem o poder de decisão por estas massas? O que posso dizer sobre esta visão apocalíptica, é que só posso Imaginar ruas e vielas abarrotadas com exibições de empalamentos e decapitações, iluminadas poeticamente por fogueiras humanas, em um “remake” grotesco da inquisição católica.
Por coisas assim, digo que me nego a participar deste circo, e muito mais em eleger um presidente, ou político de qualquer ordem que carregue esta bandeira suja de esterco, pois assumi o dever de viver uma fé integrada com a realidade, negando-me o sonegar a responsabilidade que tenho com meus semelhantes, e por minhas convicções em relação a Deus, sei que tenho um compromisso especial com os “diferentes”, digo: aqueles que não possuem as mesmas convicções que as minhas. Temos de dar um basta para este pseudo evangelho de segregação, e entender que a verdadeira Igreja é aquela que se faz voz para aqueles que não podem falar.
Gente que se deleita na construção de um sistema legalista falido, trocando sempre as peças humanas de reposição, criando novos líderes a molde de uma matriz corrupta, com intuito de sustentar o "maravilhoso mundo de Bob" no qual estão inseridos. Estes que se negam a viver a realidade da vida sonegando suas agruras, encontram na igreja uma forma de não trabalhar, estudar e assumir responsabilidades. São covardes, puxa-sacos, indicados ao ministério por pais, avós ou padrinhos da "fé". Venderam sua alma em troca do poder ilusório, prostituiram a sua Inocência de criança, obtiveram prazer no abuso, e outros que em certo momento foram estuprados, hoje a molde de seus mentores são os estupradores.
Criam sistemas de regras, que se tais buscarem um sentido real poderão entender que a maior convicção que alcançaram, é que o que fazem simplesmente, é explicado pelo fato de que o fazem por fazer, em suma: eles mesmos não tem sentido em suas ações, são apenas movidos por uma necessidade de manter controle do sistema, amortecendo a consciência e fundamentalizando a bíblia, usando-se de versículos bíblicos fora de contexto.
Todas estas ações são premeditadas por mentes maquiavélicas e doentes dos estupradores da fé, condicionando os novos adeptos sobrecarregados de culpa com uma radicalidade extrema, comparada a usada por adestradores de cães, com isso tirando dos mesmos os resquícios de humanidade. Aproveitando-se da culpa sentida por estes miseráveis, seus adestradores criam um sistema de regra e redenção, onde a redenção esta sujeita a regra. A sede destes adoecidos e “malogrados” é tão extrema, que o sonho chega a ter um administrador da nação nos moldes das suas patologias. Elegem seu candidato e focam no mesmo as suas expectativas sórdidas, com um doido desejo de suprimir tudo o que julgam incorreto na ótica de sua crença.
Quando falamos de evangélicos no poder, me pego a meditar no que seria feito com católicos, mulçumanos, budistas e homossexuais de nosso país se vivêssemos uma ditadura evangélica. Imaginem se tais tivessem o poder de decisão por estas massas? O que posso dizer sobre esta visão apocalíptica, é que só posso Imaginar ruas e vielas abarrotadas com exibições de empalamentos e decapitações, iluminadas poeticamente por fogueiras humanas, em um “remake” grotesco da inquisição católica.
Por coisas assim, digo que me nego a participar deste circo, e muito mais em eleger um presidente, ou político de qualquer ordem que carregue esta bandeira suja de esterco, pois assumi o dever de viver uma fé integrada com a realidade, negando-me o sonegar a responsabilidade que tenho com meus semelhantes, e por minhas convicções em relação a Deus, sei que tenho um compromisso especial com os “diferentes”, digo: aqueles que não possuem as mesmas convicções que as minhas. Temos de dar um basta para este pseudo evangelho de segregação, e entender que a verdadeira Igreja é aquela que se faz voz para aqueles que não podem falar.
Leandro Barbosa
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